Cicatrizes do nada, tumulto sensorial, angústia real. A espera pela onda mais forte, a onda fatal que afoga num turbilhão de areia orgânica e pânico inorgânico. Peito aberto para receber o beijo gelado.
(...)
Opções com pressa de viver que morrem lentamente. Opções de exterior belo e atractivo mas que falham na essência, no interior. Com o recuo da maré, fica um manto vazio e vulgar, e o vulgar é nada, cicatrizes do nada...
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