terça-feira, 11 de outubro de 2011

Cicatrizes do Nada

14 Abril 2007



Cicatrizes do nada, tumulto sensorial, angústia real. A espera pela onda mais forte, a onda fatal que afoga num turbilhão de areia orgânica e pânico inorgânico. Peito aberto para receber o beijo gelado.
(...)
Opções com pressa de viver que morrem lentamente. Opções de exterior belo e atractivo mas que falham na essência, no interior. Com o recuo da maré, fica um manto vazio e vulgar, e o vulgar é nada, cicatrizes do nada...

Sem comentários:

Enviar um comentário